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terça-feira, 19 de junho de 2007

Geomorfologia de Penha Garcia
Publicada por A.Santos à(s) 00:33

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Dossier de exames de Biologia e Geologia

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Essencial de Biologia e Geologia do 10º ano

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Essencial de Biologia do 12ºAno

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Sabores da Nossa Infância

Sabores da Nossa Infância

FELIZ NATAL

FELIZ NATAL

Efeitos do ozono

Efeitos do ozono
O ozono está a reduzir a produtividade vegetal de forma significativa, dizem os cientistas

Efeitos do ozono

Estudo diz que ozono na atmosfera diminui crescimento das plantas e agrava sobre-aquecimento 25.07.2007 - 19h55 Reuters
Os efeitos do ozono na troposfera, cuja concentração tem vindo a aumentar desde 1850, podem diminuir o crescimento das plantas, assim como a sua capacidade de absorver o dióxido de carbono e agravar o sobre-aquecimento global ao longo deste século, afirma um estudo publicado na revista “Nature”.
O ozono (O3) na troposfera, a camada mais baixa da atmosfera, prejudica as plantas e afecta a sua capacidade de absorver o dióxido de carbono (CO2), gás com efeito de estufa cuja libertação para a atmosfera acelera as alterações climáticas, escrevem os investigadores.Apesar do dióxido de carbono ser apontado como um dos responsáveis pelo sobre-aquecimento do planeta, tem um efeito benéfico no crescimento das plantas. O ozono contraria esse efeito, diz Stephen Sitch, investigador na área do clima no instituto de meteorologia britânico Met Office.“À medida que o CO2 aumenta na atmosfera, isso estimula o crescimento das plantas”, disse Stich. O cientista salientou que muitas simulações que prevêem o impacto das alterações climáticas levaram em conta este efeito mas “não incluíram o outro, o efeito negativo do ozono”.As plantas e o solo “atrasam” o sobre-aquecimento ao absorver cerca de um quarto das emissões de CO2 mas isso poderá mudar se o ozono troposférico aumentar, alertam os cientistas.As projecções sobre este aumento no ozono indicam que poderão verificar-se “reduções significativas na produção regional da vegetação e das plantações”.O efeito do CO2 pode promover a produtividade vegetal global até 88.4 mil milhões de toneladas por ano. Mas se se levar em conta o efeito do ozono troposférico, esse poder do CO2 é de apenas 58.4 mil milhões de toneladas, escrevem os cientistas.O efeito do ozono significa que as plantas vão absorver menos CO2 da atmosfera.“O dióxido de carbono é o maior gás com efeito de estufa mas... (o ozono) está a reduzir a produtividade vegetal de forma significativa”, disse Stich

60ª Lua de Saturno

Sexagésima lua de Saturno chama-se Frank 20.07.2007 - 15h17 PUBLICO.PT
Chamam-lhe Frank, pelo menos provisoriamente. Tem apenas cerca de 2 quilómetros de diámetro e orbita entre duas outras luas, Methone e Pallene, do planeta dos anéis, Saturno. A nova lua do planeta, que agora terá de ser oficialmente baptizada e reconhecida pela União Astronómica internacional, é a número 60 e foi descoberta pelas câmaras da sonda Cassini.
Podem já parecer muitas luas para um só planeta. Mas os investigadores responsáveis por analisar os dados recolhidos pela Cassini afirmam que este número ainda pode crescer.As imagens da nova lua pareciam muito ténues, mesmo captadas com uma grande angular da sonda, a 30 de Maio, o que faz com que os cientistas se sintam fascinados pelo sistema de Saturno e digam que os continua a fascinar e intrigar pois faz crer que, com a devida atenção, até será possível descobrir mais corpos."Depois de termos inicialmente detectado este ténue objecto, levamos a cabo uma investigação pormenorizada das imagens e dados que nos levam a concluir que é muito possível que se consiga detectar mais objectos", disse à BBC News Carl Murray, da Universidade de Londres, um dos cientistas da equipa que analisa a informação da Cassini.Como muitas das outras luas de Saturno, esta 60ª lua é constituida basicamente por gelo e rocha e tudo faz crer que constiua uma família de luas a par com Methone e Pallene."Vamos agora usar os instrumentos da Cassini para estudar se esta família é mais alargada"A sonda Cassini, um projecto conjunto da Agência Espacial norte-americana, NASA e da suas congéneres europeias, ESA e a italiana ASI, iniciou a sua missão em 1997 com destino a Saturno, onde chegou em 2004. A missão ganhou o nome de Cassini-Huygens pelo facto da Cassini ter dado boleia a uma outra sonda, a Huygens, que aterrou na lua Titã em 2005.Quando a missão se iniciou, em 1997, apenas era conhecidas 18 luas.

Foto do basalto

Foto do basalto

Rochas magmáticas

O reconhecimento da verdadeira natureza das rochas magmáticas deve-se a James Hutton que, com base em estudos de campo, demonstrou que certas massas de rocha encontradas no seio de outras rochas só poderiam ter atingido tal posição se tivessem sido lá colocadas como líquidos móveis, isto é, magmas. Assim, Hutton na sua obra Teoria da Terra demonstra a existência de rochas formadas por arrefecimento do magma, as rochas magmáticas ou ígneas.
As rochas magmáticas são rochas compactas, caracterizadas por todos os seus minerais estarem em contiguidade com os vizinhos.
Quais são as diferenças entre o gabro e o basalto? E as semelhanças?
gabro
Foto da rocha
Fotomicrografia
Textura rica em cristais de plagioclase, albite, piroxena e olivina
basalto
Foto da rocha
Fotomicrografia
Textura amorfa, com minerais de plagioclase, albite e piroxena. Pode apresentar pequenos cristais de olivina.
O gabro e o basalto são constituídos pelos mesmos minerais.O gabro e basalto diferem na textura; no primeiro os minerais organizam-se em cristais e no segundo a textura é amorfa.

Bromelia

Bromelia

Mapa Geológico de Portugal

Mapa Geológico de Portugal

Legenda do Mapa geológico

Legenda do Mapa geológico
http://www.dct.uminho.pt/rpmic/images/mapa_geol.gif http://www.dct.uminho.pt/rpmic/images/legenda_geol.jpg

Rochas de Portugal

Rochas de Portugal

Geomorfologia de Penha Garcia- Concelho de Idanha-a-Nova

OS TESTEMUNHOS QUE AS ROCHAS NOS LEGARAM: GEODIVERSIDADE E POTENCIALIDADES DO PATRIMÓNIO DO CANHÃO FLUVIAL DE PENHA GARCIA Quando vislumbramos a região de Penha Garcia, da aldeia de Monsanto, sobressai na planura a serra do Ramiro, prolongada na serra da Gorda. Este relevo esconde um outro alinhamento, correspondente às serras da Ribeirinha e da Cacheira. As duas cristas, constituídas por rochas muito resistentes à erosão – os quartzitos –, datadas do Arenigiano (490 a 480 milhões de anos) e formadas a partir da deposição de sedimentos no litoral, correspondem aos flancos da grande dobra em U que, irrompendo da campina raiana em Aranhas, se prolonga quase ininterruptamente muito para além da fronteira, atravessando várias províncias espanholas. São os testemunhos residuais de uma colisão continental que, há mais de 300 milhões de anos, terá constituído, deformado e levantado, em grande extensão, o que é hoje o território continental português. Em Penha Garcia, a ausência de fósseis esqueléticos contrasta com a abundância e a diversidade em vestígios de actividades paleobiológicas (icnofósseis), distribuídos por toda a formação quartzítica. Os mais notáveis são pistas do tipo Cruziana, resultado da escavação do substrato, por acção dos apêndices locomotores de trilobites, na tentativa de obtenção de alimento. Trata-se de sulcos essencialmente horizontais, bilobados, com uma crista central mais ou menos definida, apresentando intrincados padrões ornamentais de estrias. A tectónica fez um trabalho magnífico em Penha Garcia; verticalizou grandes lajes com inúmeros icnofósseis, particularmente Cruziana, que só muito mais tarde foram expostas pelo encaixe do rio Pônsul. Alguns dos exemplares de Cruziana aqui encontrados figuram entre os mais bem preservados que se conhecem a nível mundial e alguns deles impressionam pelas suas dimensões, sugerindo terem sido produzidos por animais com cerca de 0,5 m de comprimento. Carvalho, C. N. in Geonovas, n.º 18, 2004 (adaptado) 620/

Barragem de Penha-Garcia

Barragem de Penha-Garcia

Fósseis de Trilobites

Fósseis de Trilobites

Paisagem da serra de Penha-Garcia

Paisagem da serra de Penha-Garcia

Vista da Serra de Penha-Garcia

Vista da Serra de Penha-Garcia

Fósseis de Penha- Garcia

Fósseis de Penha- Garcia

Grutas

Grutas

Lapa do galinha

Lapa do galinha

Formação de colunas e estalagmites

Formação de colunas e estalagmites

Borboleta

Borboleta

Borboleta

Borboleta

Formações cársicas

Formações cársicas

Maravilhas da Natureza

Maravilhas da Natureza

Poluição

Poluição

Paisagem da ilha dos Açores

Paisagem da ilha dos Açores

Renascer das cinzas

Renascer das cinzas

Tratamento de resíduos-power point

Tratamento de resíduos

https://s3.amazonaws.com/slideshare/tratamento-de-resduos-21268-thumbnail

Paisagem cársica

Esta foto refere-se a linda paisagem cársica. " Nenhuma rocha revela de maneira mais evidente a sua presença na topografia, nem imprime à paisagem um cunho mais original e mesmo indelével. Não é necessário ser geólogo para reconhecer a presença do calcário tanto nas montanhas como nas regiões de colinas, nos climas quentes como nos climas temperados, nas regiões húmidas como nas regiões secas. São sempre as mesmas muralhas abruptas, as mesmas gargantas estreitas com paredes furadas por grutas, os mesmos planaltos sem águas correntes e nos quais se rasgam profundos abismos" (in Panorama da Geografia, edição Portuguesa)

Paisagem cársica

Paisagem cársica

Gruta do Regatinho

Gruta do Regatinho
GRuta do Regatinho

Nenúfar

Nenúfar

Polje de Minde

O Polje de Minde, ou a "Mata" como vulgarmente é conhecida, é uma grande depressão cársica que se localiza entre as povoações de Mira d'Aire e Minde, que inunda com alguma frequência durante o Inverno. Tem dimensões próximas de 4Km por 1800m e o seu fundo ronda a cota dos 195m. A escarpa ocidental desta depressão (Costa de Minde), é um excelente exemplo de escarpa de falha, do topo da qual se tem uma bela panorâmica de carácter paisagístico e geomorfológico. Ao longo desta escarpa, pode observar-se, uma sucessão de calcários argilosos, margas, calcários margosos e calcários do Lias superior - Dogger inferior. No fundo desta grande depressão, observam-se depósitos detríticos quaternários, localmente designados por "pincha", que atingem 25m de espessura. Estes depósitos são resultado da erosão multifaseada da escarpa, incluindo fenómenos de crioclastia em fases de clima frio e húmido (periglaciar). Terá havido, posteriormente, transporte dos materiais detríticos por cursos de água sazonais e redeposição em lagos temporários, correspondendo a "pincha" a um paleocordão litoral lacustre (Rodrigues, 1991). Os depósitos em causa consistem em cascalheiras de clastos achatados de calcário, na sua maioria angulosos e subangulosos, em matriz dominantemente silto-argilosa, que podem ser bem observados em antigas explorações das cascalheiras

Pincha de Minde

Esta foto refere-se à pincha de Minde

Pincha de Minde

Pincha de Minde

Paisagem granítica- Serra da Estrela

Paisagem granítica- Serra da Estrela

Paisagem granítica

Esta foto refere-se a uma linda paisagem granítica

Caos de blocos

Caos de blocos

Vista de Minde

Vista de Minde

Paisagem cársica

A foto é típica de uma região calcária como a nossa que se encontra no Maciço Calcário Estremenho.

Paisagem cársica

Paisagem cársica

Comemoração do Dia Mundial da Árvore 2007

Comemoração do Dia Mundial da Árvore 2007

Comemoração do dia Mundial da Árvore 2007

Comemoração do dia Mundial da Árvore 2007